quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Cine Teatro Pedro Amorim/ Assú recém inaugurado parou e ninguém piscava os olhos na apresentações Souza da Escola Eloy

Por Fábio Fernandes
Imagens : Endson Esron e Flávia Simone

Em uma tarde mágica e encantadora na terra dos poetas, a ELOY Cia teatral mostrou pra que veio e não decepcionou o público que lotou o Cine Teatro Pedro Amorim, recém inaugurado. A quarta peça do coletivo "Jurema vá Pra China" foi prestigiada por alunos, professores, civis e algumas personalidades envolvidas com o meio cultural.
O grupo de arte cênica essencialmente composto por aluno-atores de Lajes-RN apresentou de forma brilhante a peça atual, uma comédia divertida que levou o publico muitas vezes a extremas gargalhadas. 


Antes de começar a apresentação oficial, o diretor responsável Prof. Fábio Fernandes ressaltou a importância de se ter um espaço cultural que promova acima de tudo a cidadania e o acesso as demais camadas da sociedade a atividades ligadas a arte e cultura. Relembrou os tempos difíceis que vivenciou dentro do panorama artístico nos tempos que viveu em Assu e evidenciou personalidades importantes para o município como os poetas Renato Caldas e Boinho, homens de teatro como Daniel Reis, Aldo Cardoso e também colegas do espaço teatral contemporâneo Renato Mark, José Helias,Jobielson, Shicó do Mamulengo, Deuzi Campelo entre outros ícones que compõem o cenário cultural local.



A Eloy Cia Teatral mostrou a possibilidade de se fazer um trabalho artístico de qualidade dentro do espaço escolar, a inter-relação entre as culturas e também a reflexão nos problemas cotidianos que envolve as demais culturas.
Para Deuzi Campelo,comunicador assuense, Jurema resgata os valores da cultura nordestina e atribui a interprete de Jurema (Thallyta Raylha) a importância de saber interagir em cena e saber-se valer da ação do improviso. Para a professora Vera Lucia (Artes Visuais), faz-se de grande importância se ter na ativa um grupo que leve a outros espaços além da escola a mensagem da arte, e atribuiu a nossa equipe artística essa evidente importância. 




O elenco da Eloy Cia Teatral tem o contato com o palco e o sorriso estampado no rosto refletem a ideia de prazer em fazer teatro.






O público se encanta com a performance do grupo e também com a meta-linguagem expressa no teatro de sombras.

Os atores no camarim se divertem ao maquiarem-se para o espetáculo.



As atrizes também esbanjam personalidade e simpatia.

A seguir, algumas cenas do espetáculo:


Jurema (Talytta Raylha) em seu sonho adentra num espaço desconhecido, esta se vê num ambiente distante de sua cultura.
Sansung-li (Yan Phelipe) apresenta a Jurema aspectos culturais da China como a festa das lanternas e o horóscopo chinês e guia a menina em todo seu sonho.
Vasilha-li (Thomas Erick) apresenta a Jurema um pouco da culinária local e tenta convence-la a perceber que não mais está na sua região de origem.
Jurema sente saudade de sua cultura.
Sodóro (Viniciys Rocha) faz uma citação a música "Carcará" de Chico Buarque. Urtiga (João Anselmo) e Algaroba (Fernando Vittor) fazem parte do núcleo nordestino da peça.



As Professoras Vera Lúcia e Flávia Simone Pousam para registrar o momento.

Com louvor e felicidade o grupo se despede da terra dos poetas.

O espetáculo "Jurema vá pra China" continua sua turnê em Lajes, espera-se que este seja apenas o inicio de um processo artístico de forte impacto para esses jovens talentos enquanto cidadãos fortalecidos pelo poder da arte.

PARABÉNS AOS COMPONENTES DESTA GRANDE E MAIS NOVA FAMÍLIA NO SEIO ARTÍSTICO DE LAJES, FAZ ALGUM TEMPO QUE NINGUÉM VIA UMA INICIATIVA TEATRAL PARA SUBIR RÁPIDO, POIS EXISTIA OS PROGRAMAS PETI E AABB COMUNIDADE QUE REALIZAVAM SUAS PEÇAS TEATRAIS, POIS BEM NESTE ANO ACABOU UM PROGRAMA FICOU OUTRO, ESTA PEÇA "JUREMA VÁ PRA CHINA" É UMA PEÇA FIXA QUE ESTÁ FAZENDO TURNÊ EM ALGUNS ESPAÇOS ESPECÍFICOS E QUE ESTARÁ SENDO APRESENTADA AQUI EM LAJES, A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PRECISA ASSISTIR MAIS ESTES ALUNOS DÁ APOIO EM NOME DA CULTURA, EM NOME DE LAJES CIDADE A FORA, SERÁ QUE LAJES SÓ TEM A SERRA DO FEITICEIRO, UM CABUGI QUE NEM É DAQUI ENTRE OUTROS, FICA AQUI A MINHAS PALAVRAS QUEM GOSTAR BEM, QUEM ÃO GOSTAR É SÓ NÃO ENTRAR NOVAMENTE... HÁ JÁ IA ESQUECENDO!  NÃO É PORQUE O PROFESSOR É MEU PRIMO, ESTOU DANDO A CÉSAR O QUE CÉSAR MERECE, SE ELE ESTIVESSE FAZENDO SEU TRABALHO RUIM RUIM, E EU BATESSE O OLHO IRIA RECLAMAR.

COMO SE DIZ: A TERRA DOS POETAS (ASSÚ) SE RENDERAM AO TEATRO

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